Nos EUA há uma famosa história sobre a mentira. George Washington teria derrubado uma cerejeira. Quando o seu pai lhe perguntou quem tinha derrubado a
árvore George teria dito: “Não posso mentir; eu fiz isso com a minha machadinha.”
Foi Parson Weems no século XIX que ele inventou essa história.
Incrível, a história americana mais famosa sobre não mentir, era mentira. E o stock da verdade até hoje continua em baixo. Políticos fazem promessas, vendedores de tele-marketing enganam os idosos, desempregados exageram nos seus currículos, estudantes roubam artigos da Internet para passar nos exames e cônjuges mentem sobre o dinheiro e fidelidade.
O especialista em finanças Larry Burkett calculou que 50% das pessoas que afirmam ser cristãs mentem em seu imposto de renda. A Receita Federal americana mantém o que chama informalmente de ‘conta dos mentirosos’, para onde as pessoas com a consciência pesada podem enviar dinheiro que sabem que devem. Dizem que certa vez a Receita recebeu uma carta assim: “A minha consciência tem me incomodado por ter mentido em relação aos meus impostos, por isso envio $10,000. Se minha consciência não se apaziguar, enviarei o restante do que devo.”
Queremos seguir as regras, mas estamos preparados para quebrá-las se pudermos escapar das consequências ou se acharmos que este é o preço do sucesso. Ora, já que parece que todos estão a fazer isso, talvez penses que está tudo bem.
Errado!
A Bíblia diz: “O Senhor odeia os lábios mentirosos, mas se deleita com os que falam a verdade” (Pv 12:22).
(Extraído e adaptado do devocional Palavra para hoje)
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