Evolução do namoro na história
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Na Bíblia não encontramos esta palavra. Geralmente os pais escolhiam os companheiros para os seus filhos, e quando um jovem demonstrava interesse numa rapariga, planeava-se logo o casamento. A Bíblia fala em noivado, que é o período antes do casamento. Abraão, Isaac, Moisés, David, Salomão e muitos outros provavelmente namoraram com as suas esposas, porém pouco existe sobre esse período de relacionamento.
De uma maneira ou de outra, acompanhando a evolução do tempo, o namoro também foi mudando de nomes, de métodos, de causas e efeitos, mas a finalidade foi sempre a mesma.
Antigamente só se falava de namoro entre pessoas de sexos diferentes. Fala-se e pratica-se o namoro homossexual sem restrições por parte da sociedade que defende que cada um é dono do seu corpo e do seu destino, e que as tendências pessoais devem ser respeitadas.
Já houve a época em que a rapariga ficava romanticamente à janela, e o seu admirador lhe fazia lindas serenatas. Quando o rapaz conseguia tocar nas mãos da rapariga, era uma vitória. Só de lhe ver os pés ficava contente. O beijo não era permitido nem nas mãos.
Depois veio aquela fase em que já era permitido pegar nas mãos, conseguia-se até roubar um beijinho. Era uma fase de grande emoção, beijinhos às escondidas.
Com a evolução do tempo, já se permitia que o casal de namorados saísse à rua juntos, fosse ao cinema, sem ter que levar o irmão mais novo. Sempre com hora marcada para estar em casa.
Hoje em dia, utiliza-se o termo “curtir”, onde não há regras, objectivos nem compromissos.
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